Dia Mundial da Prematuridade 17 novembro

 Os profissionais da Unidade de Faro do Centro Hospitalar Universitário do Algarve voltam a associar-se às comemorações do Dia Mundial da Prematuridade.

As iniciativas arrancam logo no dia 11 de novembro com a exposição «Serviço de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal - 20 anos a prestar cuidados ao recém-nascido e família». Os trabalhos podem ser vistos no hall do edifício central da Unidade Hospitalar de Faro.

Para o dia 17 de novembro está agendado um convívio entre profissionais de saúde, pais e crianças que nasceram prematuras e que foram acompanhadas na unidade algarvia. A confraternização decorre no Conservatório Regional Maria Campina, em Faro, a partir das 16H00 com a atuação do artista João Violão, havendo ainda no local um espaço pinturas faciais e balões para as crianças.

Segue-se às 17H00, um lanche entre todos os convidados.

http://intranet.chua.local/?optionId=3.4&id=3047

Lifesaving

Já está disponível no ISSUU a 14ª Edição da Revista LIFESAVING, desta vez especialmente dedicada à patologia respiratória, no âmbito da emergência médica, no adulto e na criança.

Nesta última edição de 2019 apresentamos a nova atualização dos Critérios de Publicação, que passarão a produzir efeito já a partir da próxima Edição nº 15 de Fevereiro de 2020.

Boa leitura.

https://issuu.com/lifesaving

Reanimar em neonatologia,um procedimento ético?

Artigo publicado pela Revista Sinais Vitais nº 114 junho 2014, pag 33

http://www.eformasau.pt/files/Revistas/RSV114/RSV114.pdf

Projeto «Pequenos Pés, Grandes Passos» apoiado pela Missão Sorriso

«Pequenos Pés, Grandes Passos» foi um dos projetos vencedores do programa - Missão Sorriso - do Continente tendo sido apoiado com o valor de 35 mil euros.

Conteúdo da Página

Este projecto do Serviço de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal da Unidade de Faro do CHAlgarve - Faro, é direcionado para os prematuros e tem como objetivo melhorar as condições assistenciais através da aquisição de equipamentos para os RNPT e seus pais, bem como auxiliar na formação especializada dos profissionais.
Representaram o serviço para receberem o prémio a enf. chefe Fátima Maia e enf. Elsa Silva e a diretora de serviço Maria José Castro.

Alimentação do Recem Nascido pré termo: Que método de transição para a via oral?

Palavras-chave: RN Prematuro; Métodos de alimentação; Sucção/deglutição; Amamentação

Resumo:

Alimentar um RNPT é um desafio, devido à sua imaturidade fisiológica, neurológica e pela dificuldade em lidar com estímulos exteriores. A percepção das suas competências e o método escolhido para iniciar o treino oral ainda está envolto em muitas controvérsias. Neste sentido reflectir sobre esta temática faz-nos questionar acerca do método mais indicado para iniciar o treino por via oral.

Pesquisamos artigos em português, inglês e espanhol, todos eles com menos de cinco anos, na base de dados: Medline, Lilacs, Scielo e motor busca Google académico. Após obedecermos a critérios de inclusão, analisamos 11 artigos sobre a questão de investigação. Incluímos artigos que estudaram as competências dos RN para a sucção, sucção nutritiva e não nutritiva. O início do treino oral e as competências do recém-nascido pré-termo para a sucção parecem ser a preocupação dominante. O processo de maturação foi associado a uma melhor performance na condição oral do prematuro para a alimentação.

Parecem ser necessários mais estudos nesta área cruzando competências, na sucção, métodos para início de treino oral e presença ou não de aleitamento materno. Desta pesquisa também podemos concluir que é fundamental a presença de vários profissionais de saúde para avaliarem as competências orais do recem nascido pré termo.

THE PREMATURENEWBORN: WHAT IS THE TRANSITION METHOD TO ORAL FEEDINg.

Abstract

Feeding a premature newborn is a challenge due to their physiological and neurological immaturity and difficulty in coping with external stimulations. The perception of their competence and the method chosen to begin oral training is still very controversial. In this sense, reflecting on this issue makes us wonder about the best way to start training using the oral method. Research articles in Portuguese, English and Spanish, all available in the database for less than five years: Medline, Lilacs, and Scielo search engine google scholar. After following the inclusion criteria, we reviewed 11 articles on the research issue. We included articles that 

studied the ability of the pre term infant towards suction, nutritive and non nutritive suction. The commencement of oral practice and skills of the preterm infants towards suction seems to be the main concern. The process of maturation was associated to a better performance in the oral condition of preterm infant feeding.

More studies in this area seem to be necessary crossing skills in suction, methods for initiating oral training and presence or absence of breastfeeding. From this research we can also conclude that the presence of various health professionals is essential to assess the oral skills of the preterm infant.

Keywords: Preterm infant; Feeding methods; suction/swallowing; Breastfeeding

 

NIDCAP na UCINP do Hospital de Faro

Artigo sobre o Programa NIDCAP no UCIN Hospital de Faro. 

http://www.nidcap.org/pdf/NIDCAP-DO-Vol6-No1.pdf

Empiric Antifungal Therapy and Outcomes in Extremely Low Birth Weight Infants with Invasive Candidiasis

• Rachel G. Greenberg, MD
,
• Daniel K. Benjamin Jr., MD, PhD, MPH
,
• Marie G. Gantz, PhD
,
• C. Michael Cotten, MD
,
• Barbara J. Stoll, MD
,
• Michele C. Walsh, MD
,
• Pablo J. Sánchez, MD
,
• Seetha Shankaran, MD
,
• Abhik Das, PhD
,
• Rosemary D. Higgins, MD
,
• Nancy A. Miller, RN
,
• Kathy J. Auten, MSHS
,
• Thomas J. Walsh, MD
,
• Abbot R. Laptook, MD
,
• Waldemar A. Carlo, MD
,
• Kathleen A. Kennedy, MD, MPH
,
• Neil N. Finer, MD
,
• Shahnaz Duara, MD
,
• Kurt Schibler, MD
,
• Richard A. Ehrenkranz, MD
,
• Krisa P. Van Meurs, MD
,
• Ivan D. Frantz III, MD
,
• Dale L. Phelps, MD
,
• Brenda B. Poindexter, MD
,
• Edward F. Bell, MD
,
• T. Michael O'Shea, MD, MPH
,
• Kristi L. Watterberg, MD
,
• Ronald N. Goldberg, MD
,
• P. Brian Smith, MD, MPH, MHS
,
• Eunice Kennedy Shriver National Institute of Child Health and Human Development Neonatal Research Network

Abstract

Objective

To assess the impact of empiric antifungal therapy for invasive candidiasis on subsequent outcomes in premature infants.

Study design

This was a cohort study of infants with a birth weight ≤1000 g receiving care at Neonatal Research Network sites. All infants had at least one positive culture for Candida. Empiric antifungal therapy was defined as receipt of a systemic antifungal on the day of or the day before the first positive culture for Candida was drawn. We created Cox proportional hazards and logistic regression models stratified on propensity score quartiles to determine the effect of empiric antifungal therapy on survival, time to clearance of infection, retinopathy of prematurity, bronchopulmonary dysplasia, end-organ damage, and neurodevelopmental impairment (NDI).

Results

A total of 136 infants developed invasive candidiasis. The incidence of death or NDI was lower in infants who received empiric antifungal therapy (19 of 38; 50%) compared with those who had not (55 of 86; 64%; OR, 0.27; 95% CI, 0.08-0.86). There was no significant difference between the groups for any single outcome or other combined outcomes.

Conclusion

Empiric antifungal therapy was associated with increased survival without NDI. A prospective randomized trial of this strategy is warranted.

Recuperado em 2012, Abril 10. Disponível em

http://www.jpeds.com/article/S0022-3476(12)00111-4/abstract

Intermittent Better Than Continuous for Nasal Ventilation in Preemies

A Systematic Review and Meta-analysis

Jucille Meneses, MD, DM; Vineet Bhandari, MD, DM; Joao G. Alves, MD, DM

Arch Pediatr Adolesc Med. 2012;166(4):372-376. doi:10.1001/archpediatrics.2011.1142

Objective To determine among preterm infants with respiratory distress syndrome whether the use of early nasal intermittent positive-pressure ventilation (NIPPV) vs nasal continuous positive airway pressure (NCPAP) decreases the need for invasive ventilation within the first 72 hours of life.

Data Sources MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Cochrane Central Register of Controlled Trials, and clinicaltrials.gov were searched, as well as abstracts from meetings of the Pediatric Academic Societies.

Study Selection Randomized controlled trials involving infants with respiratory distress syndrome who received NIPPV vs NCPAP.

Data Extraction Data were extracted on the use of NIPPV vs NCPAP. Also extracted were data on the need for invasive ventilation within the first 72 hours of life and the incidences of bronchopulmonary dysplasia, pneumothorax, necrotizing enterocolitis, and intraventricular hemorrhage, as well as the time to full feeds and the duration of hospital stay.

Data Synthesis Three trials were included (n = 360). A significant decrease in the need for invasive ventilation was found in the NIPPV group (risk ratio, 0.60; 95% CI, 0.43-0.83). No difference between groups was found in the incidence of bronchopulmonary dysplasia (risk ratio, 0.56; 95% CI, 0.09-3.49). No differences in the other outcomes were observed between the 2 groups.

Conclusions Among preterm infants with respiratory distress syndrome, NIPPV decreases the need for invasive ventilation within the first 72 hours of life compared with NCPAP. Trials are needed to assess whether NIPPV minimizes the occurrence of bronchopulmonary dysplasia and other comorbidities.

Recuperado em 2012, Abril 10. Disponível em

http://archpedi.ama-assn.org/cgi/content/short/166/4/372

Dia Internacional de Sensibilização para a Prematuridade

Mais uma vez e desde 2009 que a equipa da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos do Hospital de Faro associa-se às comemorações do Dia Internacional de Sensibilização para a Prematuridade com um conjunto de actividades. Estas, tem como objectivo promover o encontro entre os profissionais de saúde e os pais de bebés prematuros que partilharam uma parte importante das suas vidas e proporcionaram uma troca de experiências em torno de importantes questões entre elas acerca da saúde neonatal. A iniciativa, vai decorrer no auditório do Hospital, este sábado dia 19, onde se espera uma grande adesão de país e bebés prematuros que, em conjunto, falem sobre prematuridade e possam testemunhar e debater acerca da qualidade da excelência dos cuidados de saúde que se prestam na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos do Hospital de Faro.

National Survey of Neonatal Transport Teams in the United States

1. Recuperado em 2011, Setembro 26. Disponível em

http://pediatrics.aappublications.org/content/early/2011/09/21/peds.2010-3796

ABSTRACT

Objective: Neonatal transport in the United States is a complex process; however, little is known about the neonatal transport team (NTT) workforce. The purpose of this national study was to describe the US NTT workforce.

Participants and Methods: An exploratory, descriptive design that used a Web-based survey questionnaire was used. We identified 398 NTTs, and 345 (86.7%) were enrolled. One survey was completed per team.

Results: Ten NTTs did not complete the survey (response rate: 84.2%). Of the 335 completed surveys, 229 (68.4%) were from unit-based teams and 106 (31.6%) were from dedicated teams. Twenty-six different NTT compositions were used. All except 1 (n = 334) had a registered nurse or a neonatal nurse practitioner as a team member. A registered nurse–respiratory therapist team composition was the most common for unit-based (40.2%) and dedicated (44.3%) teams. Dedicated teams used rotor and fixed-wing modes of travel more frequently, transported further distances, and had higher transport volumes than unit-based teams. The median transport volumes reported suggest that as many as 68 797 critically ill neonates are transported each year.

Conclusions: There is wide variation in many aspects of neonatal transport, including orientation, determination of readiness for independent transport, use of protocols to guide transport care, and quality assurance activities. These results will be useful for (1) evaluating existing transport services, (2) guiding necessary changes in training or services, and (3) aiding programs that seek to develop a neonatal transport program.

Kristine A. Karlsen, PhD, APRN, NNP-BC^a,

Michael Trautman, MD^b,

Webra Price-Douglas, PhD, CRNP^c,

Sandra Smith, PhD, APRN, NNP-BC^d

-Author Affiliations

1. ^aPrimary Childrens Medical Center, Salt Lake City, Utah;
2. ^bIndiana University School of Medicine, James Whitcomb Riley Hospital for Children, Indianapolis, Indiana;
3. ^cMaryland Regional Neonatal Transport Program, Johns Hopkins Hospital, University of Maryland Medical Center, Baltimore, Maryland; and
4. ^dCollege of Nursing, University of Utah, Salt Lake City, Utah

Key Words:

• neonatal transport
• pediatric transport
• neonatal transport team
• pediatric transport team
• neonatal transport team workforce
• workforce
• interfacility transport
• transportation
• dedicated transport team
• unit-based transport team
• survey